É comum os gerentes reclamarem que os subordinados não expressam suas insatisfações. O pensamento que prevalece é: “Enquanto eles não falarem, eu não posso tratar dos seus incômodos”. Mas será que somente a verbalização deve disparar o sinal de alerta?
Faltas constantes, atrasos frequentes, aumento das fofocas, troca de olhares durante a reunião, afastamentos crescentes por conta de doenças e pouca disposição para ajudar e compreender as dificuldades do outro também são formas de expressar insatisfações.
Quando hábitos como esses se tornam comuns e os profissionais permanecem calados, os gerentes devem ter sensibilidade para ouvir o silêncio. Tratar abertamente dos conflitos e buscar melhorar o clima interno o quanto antes é fundamental.